Tese comparativa com internados por infarto e outro grupo de cardiopatas da mesma idade e sexo constatou que os hospitalizados apresentavam piores condições bucais, com lesões como cáries e periodontite.
O ensaio comprovou que a chance de coexistência de periodontite em indivíduos com doença arterial coronariana de qualquer grau é cerca de 2,5 vezes maior do quem em pacientes com artérias coronárias normais.
O estudo revelou que episódios de endocardite infecciosa por micro-organismos da cavidade bucal estavam presentes em 36,4% dos casos.